29 de mai. de 2013


E quando a necessidade de exteriorizar os sentimentos se torna tão inexistente que um simples "Deixa prá lá" vira o lema do seu coração ...

Welcome back Miss Iced Heart!

(férias em 3 dias... Buenos Aires que me aguarde!)

17 de mai. de 2013

Friday night!

Hoje eu já recebi proposta para todo tipo de programa:

- Show da Wanessa
- Cerveja com amigos
- Cinema

Mas quer saber?

Nessa sexta feira safadinha, o que eu mais quero é ir para a minha casa, colocar o meu The Lord of the rings  versão estendida no DVD, fazer um lanche bem gostoso e mimir garrudinha com meu cachorro.



(não mencionei o Lucas na programação porque o meu pequeno Milord Buxexas está na casa da vovó dele!)

Momento de refletir sobre as escolhas do passado para seguir adiante, sem culpa, sem dor, e acima de tudo, tendo a certeza que no final vai dar tudo certo, sempre dá!

E deixo aqui meu agradecimento mais uma vez à Deus, que tem me agraciado ultimamente com coisas maravilhosas, muito mais do que eu mereço!




16 de mai. de 2013

Cada um com sua crença... Cada um com seu valor...

Obrigada Tranca Rua pelo eterno amor e por segurar tanto a minha gia.



Tenho um exu no meu caminho,
que me tira os espinhos
que me da a proteção,
Trago esse Exu dentro do peito
que eu amo com respeito
e adoro como irmão
Ele é o exu da caridade
não gosta de falsidade
não gosta de traição
mas o seu nome é conhecido pelo mundo
muitas vezes vagabundo
vagabundo ele não é
Ele é , ele é , ele é
Ele é seu Tranca Ruas ´
é meu amigo de fé.

15 de mai. de 2013

H.O.J.E É D.I.A

Na boa, tem tanta coisa estranha acontecendo hoje que sinceramente, acho que preciso me benzer...

Lucas vai e me toma CINCO recuperações, não uma nem duas, mas CINCO... Aí bate aquele desânimo, a sensação de fracasso, a culpa por não ser uma mãe presente que tenha tempo disponível pela manhã para estudar com ele, enfim... 

Não tenho como brigar com uma criança de 9 anos por não ter conseguido assimilar e se adaptar ao novo colégio, eu sabia que ele teria algumas dificuldades, mas juro que não imaginei que fosse tão sério assim. Bom, o jeito é levantar a cabeça, parar de mimimi e sentar a bundinha na cadeira e estudar, como dizia a minha mãe.

Aí o dia é acompanhado de stress no R2A, aperto no coração por conta de grana (prá variar), marcação mais do que inusitada do meu nome em Facebook, enfim... Acho que 3kms de caminhada não foram suficientes para esvaziar a minha mente, hoje a noite mereço uma breja gelada...

Mas só uma...

"Trago o amor de volta"

Obrigado, mas eu prefiro ajuda para esquecer - IVAN MARTINS

Os postes de São Paulo estão cobertos de anúncios que prometem trazer seu amor de volta, com a possibilidade de uma amarração definitiva. Mãe Isso e Pai Aquilo garantem que a mandinga funciona em troca de uma módica quantia, que pode ser paga em até quatro vezes. Anote o telefone!    
Apesar de me irritar com sujeira visual, não tenho em princípio nada contra esse tipo de propaganda. Desde tempos imemoriáveis as pessoas recorrem à magia para tentar consertar o passado e assegurar o futuro. Pagando por isso. Se cabras e galinhas não forem degoladas, eu não me oponho.  
O que me incomoda intelectual e emocionalmente nas amarrações é seu objetivo. Ele me parece fundamentalmente equivocado. Por que trazer de volta quem nos machuca, em vez de nos ajudar a ficar livre do problema? Eis a questão.  
Quem já passou por desastres amorosos sabe como funciona. 
Quando a pessoa que você ama vai embora, o mundo ao seu redor desaba. É difícil dormir, é pior acordar, comer torna-se um fardo e conviver um inferno. Nesses momentos de dor absoluta, em que a ausência do outro nos sufoca, somos capazes de coisas absurdas para ter de volta nosso objeto de desejo.   
Se pais e mães de santo cuidassem de nossos interesses de longo prazo, fariam diferente. Ligar, escrever, se humilhar, rastejar e pular nos braços de estranhos são apenas os primeiros movimentos da sinfonia. Lá pelo final da música, se nada funcionar, podemos nos encontrar de joelhos diante de Mãe Cidinha, implorando, com os olhos cheios de lágrimas - e um cheque na mão -, pela solução do nosso problema.  
Olhariam nos nossos olhos encharcados e diriam, com a autoridade daquele voz de outro mundo, para esquecermos quem nos machuca e partirmos para outra. Em apoio sobrenatural ao nosso esforço, fariam um despacho com intuito de desamarrar nossos sentimentos de forma definitiva. O feitiço teria força suficiente para empurrar o ex-amor para bem longe da nossa vida. Onde já se viu trazer fantasma, encosto e morto vivo para dentro de casa? 
Se você está rindo, não deveria. A dor de cotovelo é uma das forças destrutivas do planeta. Diariamente, ela consome as energias de milhões de pessoas, em todas as geografias e idiomas. Pior ainda, é uma doença da qual muitos doentes não querem se livrar. Há gente abandonada que adota comportamento de viciado: sabe que “aquela pessoa” faz mal, mas corre atrás dela.  
É essa estúpida epidemia de masoquismo que os anúncios do poste alimentam. Eles oferecem a droga da esperança para quem ficou dependente de um amor que não existe. Deveriam? 
Um dos momentos gloriosos das nossas vidas tão breves acontece quando deixamos para trás uma obsessão amorosa. Depois de meses ou anos tomada por outra pessoa, nossa mente enfim reencontra o prazer de estar em paz, sozinha. Retomamos a nossa vida e o prazer de desfrutá-la. As outras pessoas, que pareciam mortas, voltam a nos interessar. Em algum momento – sublime renascimento - a gente até se apaixona de novo, e ensaia a dança da felicidade. 
Tudo na nossa vida é medido com a régua do tempo. No caso do amor que deu errado, não é diferente: o sofrimento de ser rejeitado passa, uma hora passa, como todo o resto já passou. Mas quem disse que é fácil?  
Eu me lembro – todo mundo lembra – como é difícil deixar de procurar alguém que se deseja. É desumano querer quando não nos querem. A gente lembra do rosto, pensa nos detalhes do corpo, quer a atenção daqueles olhos. Mas eles não olham mais para nós. E dói. 
Algum tempo depois, porém, as coisas mudam. Aos poucos, mantida a devida distância e o silêncio, quem sofre esquece de quem faz sofrer. Lembra uma vez por dia, depois uma vez por semana, até que uma hora esquece. Ou quase. Numa manhã de domingo, vê o fantasma na rua e quase não se incomoda. A visão causa um pequeno rebuliço interior, mas aquele ser humano deixou de ser nossa catástrofe privada. Virou detalhe, como diria o Roberto Carlos. De alguma forma, passou. 
Por isso tudo eu acho que o pessoal que vende promessas no poste deveria mudar seu cardápio. Em vez de amarração, ruptura. Em vez de trazer, afastar de vez. Em vez de esperança, realidade. 
Nossa vida é tão curta e potencialmente tão bonita que não merece ser gasta com quem não nos dá bola. Acreditar em amor não é correr atrás de paixões impossíveis. É procurar aquilo que faz sentido – sentimento correspondido, festejado, que, em vez de ocupar a nossa mente como doença, ocupa os nossos dias como prazer, romance e companheirismo. 
Para proteger esse tipo de amor, vale espada de dragão, arruda e sal grosso atrás da porta, para tirar mau olhado. Só não vale amarração, por favor. Para nos fazer felizes, as pessoas precisam estar livres. 

3 de mai. de 2013

Eu só quero amar você e quando amanhecer eu quero acordar do seu lado...

Tem hora que certas coisas ficam insuportáveis, e o meu sentimento por um certo Milord está nesse ponto crítico.

Um dia você acorda, levanta, vai para o trabalho, segue a sua vida como se suportar todas as dores e conflitos internos fosse apenas uma "nobre arte de ignorar fatos", mas no outro dia puft, você morre, tudo acaba (ou não) e você percebe que não serviu de nada fingir que nada acontecia, ou pior, que seu orgulho foi maior do que o seu amor.

Ahhhh mas que idiotice dona Maria, todo mundo sabe que homens gostam e valorizam apenas as mulheres que manipulam, que humilham, que pisam emcima... 

Tudo bem, ele não gosta de mim mesmo, mas a grande sacada é não manter certas coisas dentro de mim, e não ser ou não ser correspondida nos meus sentimentos. 

Amo, amo mesmo, que se foda, quando se chega no fundo do poço é hora de começar a subir, mas não quero deixar nada prá trás, já tenho uma quantidade considerável de "coisas inacabadas" debaixo do meu tapete, chega.

"Vou caçar mais de um milhão de vagalumes por aí prá te ver sorrir eu posso colorir o céu de outra cor/eu só quero amar você e quando amanhecer eu quero acordar do seu lado..."




Pandemia, escolas fechadas e Cloroquina

Depois de um longo período de isolamento, trabalho duro e reflexão, retomo as atividades do Blog da Kau com um desabafo. Senta que lá vem te...