2 de mar. de 2013

The fallen masks

Há medida que o tempo vai passando, minha percepção sobre a conduta real das pessoas com quem convivo aumenta significamente. 

E isso me remete à uma conversa que tive com a minha comadre há uns 15 anos atrás, sobre as máscaras que as pessoas utilizam ao longo da vida...

As pessoas criam máscaras para viver em um determinado meio, mas com o passar do tempo, mais cedo ou mais tarde, essa máscara cái naturalmente (ou devido à algum evento específico) e com isso, a real imagem é manifestada. 

Em alguns dados momentos, a diferença entre o real e o falso é tão gritante que nos assusta, e eu acho que é exatamente isso que está acontecendo agora.

Eu tenho as minhas máscaras, mas na sua grande maioria, elas são de carinhas felizes para serem utilizadas quando estou arrasada e não posso demonstrar. Essas são de uso quase diário e generalizado em todos os ambientes que convivo, mas extremamente necessárias.

Estou achando, no mínimo, peculiar, quando percebo pessoas que antes "curtiam" tudo que comentava, agora se rebelando e mostrando sua real personalidade. Infantilidade talvez, pois se tratam de pessoas mais novas, e sim, eu defendo piamente que a idade é um fator determinante para a maturidade de alguém, salvo raras exceções que passaram a vida inteira dentro de um castelo e que não sabem dar valor à nada, pois não tiveram que trabalhar para conquistar o que possuem. 

O trabalho enobrece, dignifica o homem como ser e, acima de tudo, faz com que cada um consiga construir o seu legado de forma honesta.

Enfim, costumo dizer que o tempo é determinante e leal, e gosto quando o Universo me prova que tenho razão, sempre!

That´s all folks!



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