21 de jun. de 2012

Qual o maior amor do mundo?




Ontem a noite declinei 2 convites de amigos queridos para tomar uma breja honesta e fui lavar meu quintal...

Sabe, arrumar a casa sempre me ajuda a pensar (ocupando o corpo, a mente vagueia), e me peguei pensando nas coisas que eu amo.

Guardada todas as devidas proporções, mas 1ª coisa que veio à minha mente foi: música.

Óbvio que meu filho é detentor de um espaço monumental no meu coração, mas eu tenho uma relação quase sobrenatural com a música, desde os primórdios, e nada nem ninguém vai tirar isso de mim. 

Sim, a minha vida tem uma trilha sonora.... 
Imensa...
Infinita...

Recuperar o prazer que exala pelos poros de escutar as músicas que eu amo, no volume que me convém (e que a política da boa vizinhança permite), andar em casa descalça vestida apenas com a minha blusa do Linkin Park (que foi tão duramente criticada e subjugada ao exílio na minha gaveta por outros que não entendem esse meu amor pela música, seja ela qual estilo for, desde que seja boa no MEU conceito), sem me preocupar com nada, exceto claro, se a cerveja estava suficientemente gelada no meu copo, me deu aquele poder quase Asgardiano que poucas coisas proporcionam...

Sim, eu amo a música, cada nota, cada compasso, cada colcheia e acorde que provenha de alguma banda que eu venere...

Hoje meu dia está com uma trilha sonora boa: a dos meus 14-16 anos (sim, divido minhas trilhas sonoras pelos períodos da minha vida).

Isso significa muito: Pearl Jam, Ramones, Guns N´Roses, Live, Alice in Chains, Stone Temple Pilots, Offspring, Green Day e afins...

É, estou muito feliz...

Thor, thanks for everything!

Pandemia, escolas fechadas e Cloroquina

Depois de um longo período de isolamento, trabalho duro e reflexão, retomo as atividades do Blog da Kau com um desabafo. Senta que lá vem te...